nenhum CNPJ vale um AVC.
entre performances, excessos e a ocupação que ainda são glamourizados, parece que estamos ganhando a compreensão que nem mesmo o nosso próprio CNPJ vale tanto esforço, essa é a verdade.
estamos exaustas.
essa constatação é também uma reclamação generalizada extraída de um recorte (bastante privilegiado na maioria das vezes, sabemos disso!) da nossa bolha pessoal e profissional, mas não faltam dados para amparar a realidade.
vamos aos fatos.
desde janeiro de 2021 a Organização Mundial de Saúde reconheceu o burnout como uma síndrome, um estado de esgotamento físico e emocional que afeta qualquer profissional, em qualquer posição hierárquica, parte de qualquer setor, não sendo uma exclusividade dos mercados criativos, uma apatia que não é mais condição “especial” nossa.
a OMS fundamentou com sua pesquisa que 54% das pessoas relatam sentir uma exaustão profunda, outros 50% afirmaram viver numa sobrecarga em seus locais de trabalho. e não para por aí, a ausência de reconhecimento - da situação extenuante e do valor dos profissionais - foi um problema relatado por 47% dos entrevistados. segundo uma outra matéria, essa do G1 sobre o mesmo tópico, as mulheres são mais afetadas pelos efeitos do burnout que os homens, e por que será?
aproveitamos para trazer uma pergunta pertinente diretamente correlacionada com as afirmativas acima.:
a sua carreira paga seu aluguel?!
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